quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Frida: "um verdadeiro demônio"


"Quando Diego encontra Frida pela primeira vez _executando-se a cena provocadora da adolescente no anfiteatro da Escola Preparatória _ , ele se impressiona com o contraste entre a magreza do corpo e a beleza inquieta do rosto, e o olhar sombrio, brilhante, tenso, que o fita e o interroga com a sinceridade intimidadora da infância.
Frida não se parece com nenhuma das mulheres que ele conheceu. "

Trecho do livro "Diego e Frida" (Editora Record), biografia escrita pelo francês J.M.G. Le Clézio, Prêmio Nobel de Literatura em 2008

"Ela se tornou primeiro uma lenda, depois um mito e agora uma personalidade venerada", registra Le Clézio em "Diego e Frida" (Editora Record).
Na biografia, Le Clézio conta a história de Frida precedida pela de seu amado Diego Rivera (1886-1957), outro nome central da arte da América Latina. Frida conhece Diego em m 1928, quando ela entrou para o Partido Comunista do México. Os dois se casam oficialmente no ano seguinte e Diego provoca grande transformação na arte de Frida, que adota propositalmente um estilo na época reconhecido como ingênuo. Mas é um “falso naif”, como define Le Clézio, no qual a artista procura afirmar a identidade nacional de seu país – por isso adotava com muita frequência temas do folclore e da arte popular do México.
Estou lendo este livro, devagar, com a calma quero descobrir cada detalhe desta grande vida que hoje se tornou uma grande história.
Fica a dica amigas e amigos que como assim como eu admiram Frida Kahlo.
Beijos !!!

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