segunda-feira, 24 de novembro de 2008

GENTILEZA GERA GENTILEZA


Precisamos de gentileza a cada dia e a toda hora.
Como já dizia o Profeta gentileza;

sábado, 15 de novembro de 2008

LANÇAMENTO DO LIVRO "BAOBÁS DE IPOJUCA
















Olá Amigas e Amigos!
Ando devendo muitas atualizações deixei meu espaço um pouco esquecido ultimamente, mas foi por muitos bons motivos.
Trabalho, realizações e uma delas foi o lançamento do livro Baobás de Ipojuca da escritora Inaldete Pinheiro, fui convidada por ela para ilustrar este trabalho e depois do adiamento de um ano finalmente o lançamento ocorreu na FLIPORTO - Festa Literária internacional de Porto de Galinhas, o projeto teve tudo haver com a festa que homenageou a África e os Baobás.
O lançamento foi dia 07 na FLIPORTINHO.
Bjão

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

CRIAÇÕES LIVRES




Num dia de sol, estudando arte nouvau... veja só no que deu...


Fadinhas!!!!!!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

DEVOLTA AO FABULOSO DESTINO DE AMELIE POULAIN









Assisti novamente a poucos dias o filme O Fabuloso Destino de Amelie Poulain, me inspirei e matei as saudades daquela doce fábula que me faz sentir tão leve e cheia de esperança que o mundo pode ser melhor se cada um de nós trabalharmos para isso...


Muitas saudades de Amelie Poulain...

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

REVIRANDO OS MEUS ARQUIVOS












Tenho deixado um pouco de lado uma das minhas paixões, a arte africana nunca mais pude me dedicar a minha pesquisa independente sobre o tema.
Revirando uns arquivos achei umas fotos que eu tirei ano passado, quando fui a exposição UMA VIDA - COLEÇÃO JANETE COSTA E ACÁCIO BORSOI no Museu do Estado de Pernambuco.
Dentre toda diversidade da exposição o que mais me chamou atenção foram as peças de arte africana, tinha de tudo de máscaras até colares maravilhosos.
O único pecado da exposição e um grande pecado, foi a falta de informações técnicas e importantes sobre as peças. Como por exemplo o local de origem, por que o continente africano é cheio de diversidade, cada lugar tem uma forma peculiar nas suas representações artisticas colocar tudo no mesmo caldeirão, dizendo que é arte africana e pronto é negar a pluralidade das culturas africanas.
Mesmo assim gostei muito do que vi e aí está a tentativa de registrar um pouco desse esplendor pra vcs, vou logo avisando não sou boa fotografa nunca me entendo com o flash da câmera, rsrsrsrs

sábado, 4 de outubro de 2008

ENCONTREI MÁRIO QUINTANA NA SEXTA À NOITE


Encontei Mário Quintana na sexta-feira à noite na Livraria Cultura e ele me perguntou:
"Deixa eu ir contigo?"
Eu respondi:
"Vem! Mário e com tuas belas palavras me faz feliz."

Deste lindo encontro nasceu uma noite cheia de poeminhas carinhosos, lidos em voz baixa, numa sexta-feira de lua boa e palavras doces.


DA FELICIDADE

Quantas vezes a gente, em busca da ventura,
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
Em vão, por toda parte, os óculos procura,
Tendo-os na ponta do nariz!

Mário Quintana

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

OFICINA DE DESENHO - PARTE II

Eu, Apolônio, Tati, Zilda e Ludmila.

Toda turma reunida.
Eu e Renato Alarcão




Segundo dia da Oficina aula de modelo vivo pela manhã e a tarde Parque 13 de maio.

OFICINA DE DESENHO DINÂMICO - FOTOS


Primeiro dia de aula pela manhã aula de desenho com modelo vivo na Fundaj no bairro do Derby.
A tarde aula de desenho de locação no Mercado de São José centro do Recife.


OFICINA DE DESENHO DINÂMICO

Participei da Oficina de Desnho Dinâmico com Renato Alarcão oferecida pelo Centro de Design do Recif.
A oficina foi muito massa, foram só dois dias mais nesses tivemos momentos muito bons, desenhando com modelo vivo e depois fomos pra rua, desenhar as locações e principalmente as pessoas é um exercício muito bom.
Você lida com a educação do olhar, aprende a realmente olhar o que está desenhando e lida com a rápidez temos que desenhar rápidamente pegar o momento por que a pessoa não está posando pra vc ela está ali e a qualquer momento vai se mexer ou simplismente ir embora. No começo é meio angustiante vc tem vontade de dizer pras pessoas "dá pra para de se mexer que eu tô tentando te desenhar", rsrsrsrs ... mais depois fica muito divertido! Principalmente quando vc tenta ser discreto mas a pessoa percebe e começa a fazer poses é muito engraçado.
No primeiro dia nós fomos ao Mercado de São José ponto turistíco e famoso do Centro do Recife, era tanta informação nos box, tecidos, cestas, roupas, cangas. Foi dificil mais eu consegui realizar alguns desenhos.
No segundo dia fomos ao Parque 13 de maio também no centro do Recife, no Parque as árvores chamaram a minha atenção e foi muito diferente também´perceber a diferença dos dois locais.
No primeiro dia eu não conseguia me deter muito nas pessoas eu fiquei desenhando uma barraca com cangas de praia e todo o amontoado de produtos, também desenhei pessoas mais eu foquei mais nos objetos no segundo dia que por ser ao ar livre eu achei que a paisagem seria o meu foco. Surpresa! Eu só desenhei as pessoas que sentavam perto de mim ou estavam mais distante apesar de ser apaixonada pelas árvores do Parque elas tem um "Q" de realeza que eu não ousei desenha-las... fiquei só com os personagens do Parque 13 de Maio.
Foram dois dias muito legais e especias, por que é diferente olhar a cidade que a gente vê todo dia de uma forma diferente como um olhar mais apurado buscando os detalhes... Quero muito fazer isso novamente sem falar no professor.
Cara! O Renato Alarcão é um cara super sem frescura e muito gente boa fui genérica mas é isso, o fato dele ser assim contribuiu muito para tornar essa experiência tão maravilhosa.
Gente outra coisa super especial foi fazer essa oficina com a minha melhor amiga
a Tati e ainda reencontrar pessoas queridas como a Zilda, Ludmila e o Apolônio.
E conhecer muitas pessoas legais como a Andreia, a Patricia e os outros...
Foi muito, muito, muito boooooooommmmmmmmmm mmmeeeeesssssmmmooooooooo!!!!!!!!!!!!!!

Bjão para todos
Ju

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

AS CONTRADIÇÕES DO CORPO






Meu corpo não é meu corpo,
é ilusão de outro ser.
Sabe a arte de esconder-me
e é de tal modo sagaz que a mim de mim ele oculta.
Meu corpo, não meu agente,
meu envelope selado,
meu revólver de assustar,
tornou-se meu carcereiro,
me sabe mais que me sei.
Meu corpo apaga a lembrança
que eu tinha de minha mente.
Inocula-me seus patos,
me ataca, fere e condena
por crimes não cometidos.
O seu ardil mais diabólico
está em fazer-se doente.
Joga-me o peso dos males
que ele tece a cada instante
e me passa em revulsão.
Meu corpo inventou a dora fim de torná-la interna,
integrante do meu Id,
ofuscadora da luz
que aí tentava espalhar-se.
Outras vezes se diverte
sem que eu saiba ou que deseje,
e nesse prazer maligno,
que suas células impregna,
do meu mutismo escarnece.
Meu corpo ordena que eu saia
em busca do que não quero,
e me nega, ao se afirmar,
como senhor do meu Eu
convertido em cão servil.
Meu prazer mais refinado,
não sou eu quem vai senti-lo.
É ele, por mim, rapace,
E dá mastigados restos
à minha fome absoluta.
Se tento dele afastar-me,
por abstração ignorá-lo,
volta a mim, com todo o peso
de sua carne poluída,
seu tédio, seu desconforto.
Quero romper com meu corpo,
quero enfrentá-lo, acusá-lo,
por abolir minha essência,
mas ele sequer me escuta
e vai pelo seu rumo.
Já premido por seu pulso
de inquebrantável rigor,
não sou mais quem dantes era:
com volúpia dirigida,
saio a bailar com meu corpo.




(Andrade CD: Novos Poemas. 13a ed.
Rio de Janeiro, Ed. Record, 1999, pp 7-9.)

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

ESPARTILHO OU CORSET... ONTEM E HOJE

Exposição Frágeis Armaduras - Juliana Germano
Gaultier

Foto artística

Sher especialista em corset

HISTÓRIA DA MODA - ESPARTILHO OU CORSET

Séc. XVI/XVII

Séc. XVIII

Séc.XIX



Apesar da imediata associação de "espartilho" com as minúsculas cinturas vitorianas, o espartilho ou corset era usado desde muito antes. Desde que apareceu na história da moda, no século XVI, esta vestimenta tem sido usada para controlar as formas naturais do corpo.

Entre a Antiguidade e a Idade Média, para suportar o tronco era feito com faixas de tecido. Nos séculos XIII e XIV, materiais mais rígidos incorporados às próprias vestes ajudavam a moldar o corpo numa forma esguia. Essa ideia evoluiria para o kirtle, um tipo de colete engomado ou reforçado com cordas amarradas na frente. Eventualmente, o kirtle era usado dentro das roupas. Mais tarde, a idéia de “vestido” seria enfim separada em corpete e saia, permitindo que o corpete fosse justo, enquanto a saia poderia ser absurdamente volumosa com a ajuda de anáguas engomadas e crinolinas.

XVI / XVII


A rigidez era a principal palavra para descrever o espartilho. A cintura ficava rectíssima, mas o busto era erguido e pressionado, e as costas mantidas numa postura recta e distinta, como era de se esperar de uma dama. Tal rigidez era alcançada com um tecido pesadamente engomado, como couro. As cordas eram inseridas em canais costurados entre as camadas de tecido. Para manter as formas ainda mais rectas, uma estreita placa de madeira ou marfim, era introduzida na frente.

XVIII


No século XVIII, as formas começaram a mudar. O corset já não era tão recto mas sim clássico e curvado. Ainda não chegava à febre espartilhada vitoriana, mas a pressão sobre os órgãos internos já começava a fazer os médicos protestarem. Nem as crianças escapavam, assim que atingissem os doze ou treze anos usavam-no logo, supostamente para desenvolver uma postura erguida.

XIX


No século XIX os ilhoses no metal permitiam o espartilho ser ainda mais apertado sem o perigo de rasgar o tecido. As cinturas foram ficando mais estreitas, e os médicos mais preocupados…No entanto, a maioria das histórias de terror que se conta sobre os espartilhos são lendas. Mulheres que treinavam para atingir cinturas extremas, com 30 centímetros ou menos, ocorriam mais ou menos com a mesma frequência e no mesmo contexto da anorexia hoje em dia. Existem relatos sobre a perfuração de órgãos internos, muito comuns. Desmaios frequentes, antes atribuídos à suposta “fragilidade feminina”, são reconhecidos hoje como diminuição da capacidade respiratória pela pressão dos pulmões.

Contudo, em 1914 inventou-se o sutiã e foi abolido rapidamente o uso de corset nos anos 20.

domingo, 31 de agosto de 2008

DICA DE MODA

"LER LIVROS, ISTO É O QUE LEVA A ELEGÂNCIA NO VESTIR. A ROUPA ASSENTA MELHOR NAS PESSOAS QUE ESTÃO EMPENHADAS EM USAR SUA INTELIGÊNCIA".

Viviane Westwood (estilista inglesa)

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Amigos e família no vernissage da exposição

Os homens da familía... Primo Luís, meu amor João, meu irmãozinho Pedro e meu tio Edson





Depois do coquetel sessão de fotos...







Minhas primas e amigos, enfim todo mundo que eu amo...
Bjão para todos