segunda-feira, 24 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
LANÇAMENTO DO LIVRO "BAOBÁS DE IPOJUCA
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
REVIRANDO OS MEUS ARQUIVOS
sábado, 4 de outubro de 2008
ENCONTREI MÁRIO QUINTANA NA SEXTA À NOITE
"Deixa eu ir contigo?"
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
OFICINA DE DESENHO DINÂMICO
A oficina foi muito massa, foram só dois dias mais nesses tivemos momentos muito bons, desenhando com modelo vivo e depois fomos pra rua, desenhar as locações e principalmente as pessoas é um exercício muito bom.
Você lida com a educação do olhar, aprende a realmente olhar o que está desenhando e lida com a rápidez temos que desenhar rápidamente pegar o momento por que a pessoa não está posando pra vc ela está ali e a qualquer momento vai se mexer ou simplismente ir embora. No começo é meio angustiante vc tem vontade de dizer pras pessoas "dá pra para de se mexer que eu tô tentando te desenhar", rsrsrsrs ... mais depois fica muito divertido! Principalmente quando vc tenta ser discreto mas a pessoa percebe e começa a fazer poses é muito engraçado.
No primeiro dia nós fomos ao Mercado de São José ponto turistíco e famoso do Centro do Recife, era tanta informação nos box, tecidos, cestas, roupas, cangas. Foi dificil mais eu consegui realizar alguns desenhos.
No segundo dia fomos ao Parque 13 de maio também no centro do Recife, no Parque as árvores chamaram a minha atenção e foi muito diferente também´perceber a diferença dos dois locais.
No primeiro dia eu não conseguia me deter muito nas pessoas eu fiquei desenhando uma barraca com cangas de praia e todo o amontoado de produtos, também desenhei pessoas mais eu foquei mais nos objetos no segundo dia que por ser ao ar livre eu achei que a paisagem seria o meu foco. Surpresa! Eu só desenhei as pessoas que sentavam perto de mim ou estavam mais distante apesar de ser apaixonada pelas árvores do Parque elas tem um "Q" de realeza que eu não ousei desenha-las... fiquei só com os personagens do Parque 13 de Maio.
Foram dois dias muito legais e especias, por que é diferente olhar a cidade que a gente vê todo dia de uma forma diferente como um olhar mais apurado buscando os detalhes... Quero muito fazer isso novamente sem falar no professor.
Cara! O Renato Alarcão é um cara super sem frescura e muito gente boa fui genérica mas é isso, o fato dele ser assim contribuiu muito para tornar essa experiência tão maravilhosa.
Gente outra coisa super especial foi fazer essa oficina com a minha melhor amiga
a Tati e ainda reencontrar pessoas queridas como a Zilda, Ludmila e o Apolônio.
E conhecer muitas pessoas legais como a Andreia, a Patricia e os outros...
Foi muito, muito, muito boooooooommmmmmmmmm mmmeeeeesssssmmmooooooooo!!!!!!!!!!!!!!
Bjão para todos
Ju
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
AS CONTRADIÇÕES DO CORPO
Meu corpo não é meu corpo,
é ilusão de outro ser.
Sabe a arte de esconder-me
e é de tal modo sagaz que a mim de mim ele oculta.
Meu corpo, não meu agente,
meu envelope selado,
meu revólver de assustar,
tornou-se meu carcereiro,
me sabe mais que me sei.
Meu corpo apaga a lembrança
que eu tinha de minha mente.
Inocula-me seus patos,
me ataca, fere e condena
por crimes não cometidos.
O seu ardil mais diabólico
está em fazer-se doente.
Joga-me o peso dos males
que ele tece a cada instante
e me passa em revulsão.
Meu corpo inventou a dora fim de torná-la interna,
integrante do meu Id,
ofuscadora da luz
que aí tentava espalhar-se.
Outras vezes se diverte
sem que eu saiba ou que deseje,
e nesse prazer maligno,
que suas células impregna,
do meu mutismo escarnece.
Meu corpo ordena que eu saia
em busca do que não quero,
e me nega, ao se afirmar,
como senhor do meu Eu
convertido em cão servil.
Meu prazer mais refinado,
não sou eu quem vai senti-lo.
É ele, por mim, rapace,
E dá mastigados restos
à minha fome absoluta.
Se tento dele afastar-me,
por abstração ignorá-lo,
volta a mim, com todo o peso
de sua carne poluída,
seu tédio, seu desconforto.
Quero romper com meu corpo,
quero enfrentá-lo, acusá-lo,
por abolir minha essência,
mas ele sequer me escuta
e vai pelo seu rumo.
Já premido por seu pulso
de inquebrantável rigor,
não sou mais quem dantes era:
com volúpia dirigida,
saio a bailar com meu corpo.
(Andrade CD: Novos Poemas. 13a ed. Rio de Janeiro, Ed. Record, 1999, pp 7-9.)
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
HISTÓRIA DA MODA - ESPARTILHO OU CORSET
Séc.XIX
Apesar da imediata associação de "espartilho" com as minúsculas cinturas vitorianas, o espartilho ou corset era usado desde muito antes. Desde que apareceu na história da moda, no século XVI, esta vestimenta tem sido usada para controlar as formas naturais do corpo.
XVI / XVII
XVIII
XIX